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POST - Transporte de água no Rio de Janeiro dos séculos XVI ao XVIII

Transporte de água no Rio de Janeiro dos séculos XVI ao XVIII

Transporte de água no Rio de Janeiro dos séculos XVI ao XVIII
A história do transporte e abastecimento de água do Rio de Janeiro já começa desde sua ocupação. Saiba mais aqui! 

Transporte de água no Rio de Janeiro dos séculos XVI ao XVIII

Escravos realizavam o transporte de água no período colonial

 

A história do abastecimento do Rio de Janeiro começa desde o início da sua ocupação e das lutas entre portugueses e franceses instalados na Ilha de Villegagnion, que utilizavam o rio Carioca, a melhor fonte de suprimento de água da época.

Em 1 de março de 1565, foi fundada a cidade São Sebastião do Rio de Janeiro (atual cidade do Rio) por Estácio de Sá, começando pela região entre o Morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar. No início da colonização portuguesa no Rio de Janeiro havia apenas o que era chamado de “lagoa de água ruim”. Assim, foi perfurado um poço, porém com o passar do tempo não foi mais suficiente para atender a população que vinha de Portugal para residir no Brasil. Dessa forma, os índios Tamoios cederam as águas do Rio Carioca.

Passados alguns anos, em 1617 a cidade já era habitada por 4.000 pessoas. Em 1641 foi feita uma obra de alargamento da lagoa Santo Antônio, podendo ser considerada uma das primeiras obras de saneamento da cidade. 

 

Transporte e comércio de agua no Rio de Janeiro

Já no ano de 1723 ocorreu um fato muito importante que foi a construção do Aqueduto do Carioca. Segundo o livro “A História do Uso da Água no Brasil Do descobrimento ao Século XX” desenvolvido pela Agência Nacional de Águas (ANA), o aqueduto “captava água no alto de Santa Tereza, passando pelo atual caminhamento da rua Almirante Alexandrino e chegando ao local hoje conhecido como Arcos da Lapa, onde havia um chafariz em que os escravos recolhiam a água e levavam para a casa de seus senhores.

A situação do chafariz era muito crítica devido a falhas e imperfeições na sua construção, que por sua vez sempre provocavam falta de água na cidade. Além disso, tiveram que colocar uma sentinela pois havia brigas constantes nas filas de água.

O transporte da água retirada do chafariz era muito trabalhoso, já que o local era distante e perigoso. Esse trabalho era exercido predominantemente por escravos, e os moradores que não dispunham de escravos como também aqueles que não tinham mão escrava suficiente para esse serviço, podiam contar com os aguadeiros.

Os aguadeiros eram escravos e índios que exerciam o comércio das águas. Devido aos seus senhores eles ofertavam água de porta em porta, levando cabaças cheias de água na cabeça para vender. Os aguadeiros anunciavam nas ruas gritando “Hi! Hi!”, da língua indígena tupi. Posteriormente o trabalho foi substituído por escravos africanos, em sua maioria. 

Segundo o site Brasiliana Iconográfica, “o ofício era dominado por homens africanos, que podiam carregar sobre suas cabeças barris com quinze ou dezesseis galões de água, ou puxar um grande tonel sobre uma carroça”. Para alguns, esse comércio de água de porta em porta foi o primeiro serviço de abastecimento domiciliar de água do Rio de Janeiro.

 

Coleta e transporte de água potável com caminhão-pipa

É difícil imaginar como era a situação da coleta e transporte de água em um período que não contava com todo aparato científico e tecnológico que possuímos hoje em dia. Felizmente não contamos mais com mão de trabalho escrava, mas temos ainda muito o que avançar para que todas as pessoas possam ter acesso a água potável.

Apesar de ainda haver lugares onde as pessoas precisem carregar água em baldes para as suas necessidades mais básicas, o avanço da distribuição de água através das concessionárias de água e esgoto (CEDAE aqui no Rio) e de empresas sérias de caminhão-pipa faz com que os vários tipos de uso da água pela população possam ser melhor atendidos.

O transporte de água, como já citamos em outro post, é fundamental e existe desde as sociedades mais antigas. Não é algo trivial, pois o transporte de água potável contribui e complementa o que muitas vezes a concessionária de água não consegue fazer. Até mesmo em casos de quem possui poço artesiano, mas não é possível utilizá-lo, o caminhão-pipa vem como uma solução.

Quando a água acaba há pressa para resolver esse problema. E, é aí que o caminhão-pipa entra. Ele consegue cobrir essa falta de água com agilidade e evitando prejuízos a quem está necessitando com urgência de água potável.

 

Caminhão-pipa Água Menezes

É com muito orgulho que nós do Água Menezes trabalhamos com transporte de água potável, seguindo todas as regulamentações e com testes contínuos de potabilidade da água para sua segurança.

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