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POST - Água Potável - Resumo

Água Potável - Resumo

Água Potável - Resumo
Neste resumo sobre água potável explicamos seu significado, sua parcela na água de todo planeta, importância no Covid e dados importantes do Unicef. Saiba mais!

Água Potável - Resumo

Todos sabemos que a água é vital para que haja vida em nosso planeta. Por isso, vamos dedicar esse post a explicar o significado e a importância da água potável neste resumo.

O que é água potável?

Água potável é a água própria para consumo humano e de animais, ou seja, é uma água que não causa danos à saúde, pois não possui poluentes e nenhum agente de contaminação, como micro-organismos, bactérias, protozoários etc. Ela é inodora (sem cheiro), insípida (sem sabor) e incolor (sem coloração).

Nosso planeta é coberto por mais de 70% de água. De toda essa água, 97% estão nos mares e oceanos, como aǵua salgada, e somente 2,5% a 3% de toda água do planeta é água doce. Desses 3% aproximadamente, pouco mais de 2% estão nas geleiras, em estado sólido, sendo assim menos de 1% da água de toda Terra é potável e está disponível para consumo.

Essa quantidade de menos de 1% de água potável está disponível nos rios, lagos e águas subterrâneas (lençóis freáticos e aquíferos), porém tem sofrido poluição, contaminação e degradação por péssimas práticas do ser humano.

Além disso, também existe a  questão da escassez de água, não só no Brasil, mas em todo mundo, devido à seca, poluição, e má distribuição tanto por uma questão geográfica quanto por falta de políticas eficientes dos governos.

Em uma resolução aprovada pela ONU em julho de 2010, a água foi definida como um direito fundamental ao ser humano, tão importante quanto o direito à vida e à liberdade. Porém, mesmo assim, isso não garante a distribuição de água potável a milhares de pessoas carentes, como vemos em vários lugares ao redor do mundo, seja em parte do nordeste brasileiro ou em países africanos e asiáticos.

Segundo um relatório da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e da OMS (Organização Mundial da Saúde), 1 em cada 3 pessoas no mundo não tem acesso a água potável, o que representa aproximadamente 4,2 bilhões de pessoas.

Mais da metade da população mundial não tem serviços de saneamento adequado. Cerca de 3 bilhões de pessoas não têm acesso à instalações básicas para higienizar as mãos, como uma torneira para lavar as mãos com água e sabão ou um um banheiro em boas condições que não seja compartilhado com outras residências. Segundo uma nota da Unicef em seu site, diz que “2,3 bilhões ainda não possuem serviços básicos de saneamento. Isso inclui 600 milhões de pessoas que compartilham um banheiro ou latrina com outras famílias, e 892 milhões de pessoas - principalmente em áreas rurais - que defecam ao ar livre. Devido ao crescimento populacional, a defecação ao ar livre tem estado a aumentar na África Subsaariana e na Oceânia.”

 

Desigualdade no acesso e distribuição da água potável

O relatório ainda afirma que aproximadamente 2 bilhões de pessoas têm acesso a serviços básicos de água potável, porém há muita desigualdade na acessibilidade, disponibilidade e qualidade desses serviços.

Segundo dados do relatório do Unicef, “estima-se que 1 em cada 10 pessoas (785 milhões) ainda carece de serviços básicos, incluindo os 144 milhões que bebem água não tratada. Os dados mostram que 8 em cada 10 pessoas vivendo em áreas rurais não têm acesso a esses serviços e que, em 25% dos países que apresentam estimativas de diferentes grupos de poder aquisitivo, a cobertura de serviços básicos para os grupos mais ricos é pelo menos duas vezes maior do que para os mais pobres.”

Além do acesso à água potável, é muito importante acesso também a saneamento básico e higiene, pois resíduos não tratados poluem os corpos hídricos. Por isso é importante ter saneamento básico eficiente, pois a falta de saneamento básico ou um sistema de saneamento precário e água contaminada contribuem na transmissão de doenças como febre tifoide, disenteria, hepatite A e cólera.

Em pleno século XXI muitas casas, escolas e instalações de saúde não possuem água com sabão para lavar as mãos, o que coloca em risco a saúde das pessoas e sobretudo das crianças pequenas. Segundo o Unicef, todos os anos 361.000 crianças com menos de 5 anos morrem devido a diarreia,  já que não têm acesso a água, saneamento e higiene adequados.

Essa desigualdade foi intensificada durante a pandemia do Covid-19. Não basta apenas  fornecer água, é preciso que os governos tomem medidas para criar sistemas de saneamento básico que de fato atendam a população. É necessário que o fornecimento de água potável, saneamento básico e higiene sejam vistos como uma tríade, pois um elemento depende do outro para que de fato haja avanço no direito a serviços básicos e assim pessoas carentes tenham a condição de ter qualidade de vida, livre de doenças causadas por contaminações, como citamos anteriormente.

 

Importância da água potável e Covid-19

A falta de água potável, de saneamento básico eficiente e a falta de acesso à higiene contribuem muito para a proliferação de doenças de pele, intestinais, dentre outras.

Podemos constatar esse fato na pandemia do Covid-19. Como pessoas que não têm acesso a água potável e saneamento básico irão seguir uma das recomendações mais importantes para evitar a propagação do coronavírus, que é lavar as mãos com água e sabão?

Outra recomendação é a lavagem frequente das roupas e também o fato de as pessoas terem ficado mais tempo em casa devido ao home office. Com famílias inteiras em casa por muito mais tempo que o habitual e as novas recomendações para conter o covid, houve um impacto no consumo de água potável.

Com as mudanças nos padrões de consumo da população, já que as pessoas têm lavado muito mais as mãos, utilizado muito mais a máquina de lavar roupas entre outros processos de higienização, e picos de consumo durante o dia, estima-se que houve um aumento de 30% a 50% no consumo de água potável nas cidades.

É muito importante seguir as normas sanitárias contra o coronavírus, mas é preciso também utilizar a água com consciência para que não haja escassez. Fizemos um post falando sobre a Crise Hídrica no Brasil, que está sendo a pior dos últimos 91 anos. Muitos municípios têm sofrido com a falta de água potável, sendo necessário o racionamento para poder atender a todos os usos da água.

A falta de água tratada prejudica a prevenção e o controle do Covid-19. Ter acesso à higiene ajuda a prevenir doenças e evitar sua propagação, por isso façamos uso consciente da água potável para que todas as famílias possam ter seu uso garantido.

 

Iniciativa da ANA com Atlas Esgoto

Para evitar riscos ao ecossistema e à saúde da população brasileira que sofre com a falta de tratamento de esgotos adequado, foi elaborado pela Agência Nacional de Águas (ANA) em parceria com a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, o Atlas Esgotos - Despoluição de Bacias Hidrográficas. Atlas Esgotos é um estudo que apresenta informações, diagnósticos, propostas de soluções para todas as cidades do país e estratégias para investimentos em esgotamento sanitário até 2035.

Através de informação adequada, com embasamento técnico e estratégico fornecido pelo Atlas Esgoto,os setores de recursos hídricos e de saneamento podem ter uma referência que auxilie na tomada de decisões na gestão de recursos hídricos e na orientação dos investimentos para tratamento dos esgotos urbanos. Tratar o esgoto é cuidar das pessoas, é garantir acesso a água de qualidade, água potável à população, além de cuidar do meio ambiente.

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